Poluição

eBook com 13 defesas contra auto de infração ambiental por Poluição

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1. Defesa para anular auto de infração ambiental por poluição – Artigo 61 – Ausência de dimensão do dano – Teoria dos motivos determinantes

2. Defesa para anular auto de infração ambiental lavrado com base no artigo 61 do Decreto 6.514/08 – Infração administrativa de causar poluição

3. Defesa para anular auto de infração ambiental por causar poluição

4. Defesa para anular auto de infração ambiental por Resíduos – Depósito – Descarte – Acondicionamento incorreto, ilegal ou irregular – Inexistência de conduta infratora – Natureza subjetiva da responsabilidade administrativa ambiental – Fato de terceiro

5. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de culpabilidade

6. Defesa para anular auto de infração ambiental por bis in idem – auto de infração lavrado por entes diferentes – órgão ambiental – competência para licenciamento – ocorrência de bis in idem – nulidade do auto de infração ambiental

7. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão da competência da Capitania dos Portos para lavrar auto o que configura bis in idem e dupla autuação da parte autuada pelo mesmo fato – órgão ambiental estadual incompetente – lei complementar 140/2011 – legislação federal aplicável – competência da autoridade marítima – capitania dos portos

8. Defesa para anular auto de infração ambiental lavrado contra o agente marítimo por ausência de responsabilidade – embarcação – navio – impossibilidade de atribuir ao agente marítimo multa ambiental por conduta provocada pelo armador

9. Defesa para anular auto de infração ambiental com base no princípio da insignificância

10. Defesa para anular auto de infração ambiental demonstrando a diferença entre impacto ambiental e dano ambiental

11. Defesa para requerer a conversão da multa em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente

12. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de motivação e fundamentos para o cabimento da medida acautelatória de embargo

13. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de comprovação de dano ambiental – inexistência de responsabilidade

O e-Book trata de várias teses de defesa que visam declarar a nulidade ou anulação de autos de infração ambiental aplicados por poluição. Cada tese é discutida de forma detalhada, apresentando os argumentos e fundamentos para a sua aplicação.

Os teses tratadas no e-Book incluem a ausência de dimensão do dano, a falta de motivação e fundamentos para a medida acautelatória de embargo, a ausência de comprovação de dano ambiental, a inexistência de responsabilidade, o princípio da insignificância, a competência da Capitania dos Portos para lavrar autos de infração ambiental, o bis in idem.

O e-Book ainda aborda teses relacionadas à ausência de culpabilidade, a impossibilidade de atribuir ao agente marítimo multa ambiental por conduta provocada pelo armador, a conversão da multa em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, e a diferença entre impacto ambiental e dano ambiental.

Em relação à ausência de dimensão do dano, a tese ensinada no e-Book ressalta que a comprovação da elementar do tipo “níveis tais” é imprescindível para caracterizar a infração administrativa de poluição. A simples alegação do agente de fiscalização, ainda que substanciada em relatório, não é suficiente para amparar a aplicação da sanção, sendo necessária a elaboração de laudo técnico ou pericial que quantifique e dimensione com exatidão os danos ambientais.

No que diz respeito a tese relacionada à falta de motivação e fundamentos para a medida acautelatória de embargo, é argumentado no e-Book que essa medida deve ser aplicada de forma excepcional, apenas em casos que justifiquem o uso do poder de polícia da Administração Pública. Se a sua aplicação ofender o princípio da razoabilidade e da proporcionalidade, é cabível a suspensão do embargo de obra ou atividade.

A ausência de comprovação de dano ambiental é destacada no e-Book como um elemento essencial para a responsabilização administrativa. A responsabilidade administrativa por dano ambiental e a configuração da culpa ou do dolo estão condicionadas ao nexo causal entre a conduta e o resultado ilícito, devendo ser comprovadas por documentos e laudos técnicos idôneos.

O princípio da insignificância é mencionado no e-Book como uma possível defesa, tanto no direito penal quanto no direito administrativo sancionador. Caso a conduta seja minimamente ofensiva ao meio ambiente, não deve ser considerada uma infração à ordem administrativa, não sendo cabível a aplicação de sanções.

Quanto à competência da Capitania dos Portos para lavrar autos de infração ambiental, a tese de defesa comentada no e-Book mostra que, se mais de um auto de infração for lavrado por entes diferentes, deve prevalecer apenas o auto lavrado pelo órgão que detinha a atribuição originária de licenciar.

A diferença entre impacto ambiental e dano ambiental também é destacada no e-Book, ressaltando que nem todo impacto ambiental é um dano ambiental. O impacto ambiental descreve uma mudança no meio ambiente, enquanto o dano ambiental é uma alteração negativa e permanente causada por atividades humanas.

Essas são apenas algumas das teses discutidas no e-Book que busca fornecer argumentos sólidos para a defesa contra auto de infração ambiental por poluição. Cada tese é embasada em fundamentos jurídicos e busca garantir o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa pela parte autuada.

Todas as teses de defesa visam declarar a nulidade dos autos de infração ambiental aplicados para as infrações ao meio ambiente relacionadas à poluição. Para ter acesso, basta fazer o download gratuito do e-Book enquanto ele ainda está disponível.

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