Danos em Unidade de Conservação
Dano ambiental

eBook com 10 defesas contra auto de infração por Danos em Unidade de Conservação

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Danos em Unidade de Conservação

1. Defesa para anular auto de infração ambiental aplicado por danos em unidade de conservação a partir da demonstração da diferença entre impacto ambiental e dano ambiental

2. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de motivação e fundamentos para o cabimento da medida acautelatória de embargo

3. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão de a infração ter sido cometida a partir da conduta de terceiros – Inexistência de conduta infratora – natureza subjetiva da responsabilidade administrativa ambiental

4. Defesa para anular auto de infração ambiental a partir da aplicação do princípio da insignificância

5. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão da aplicação do princípio da consunção entre a infração ambiental do art. 74 e art. 91 do decreto 6.514/08 que se referem à construção proibida e dano em unidade de conservação

6. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de descrição clara e objetiva da infração

7. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de relatório de fiscalização ambiental

8. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão de ter sido realizada a intimação do infrator para apresentar alegações finais por edital, hipótese que causou prejuízo à defesa – Ausência de esgotamento de todos os meios de notificação antes da intimação editalícia

9. Defesa para anular auto de infração ambiental pela imprecisão dos dados que embasaram o auto de infração ambiental – Dados imprecisos – Meras estimativas – Impossibilidade de verificação dos critérios utilizados para dosimetria da multa – Violação ao direito de defesa e contraditório

10. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de motivação da decisão administrativa

Este e-Book discute várias teses de defesa contra autuações ambientais por danos em unidades de conservação e foi elaborado pelo Escritório Farenzena & Franco Advocacia Ambiental considerado um dos maiores escritórios da área.

Algumas das teses abordadas incluem a diferença entre impacto ambiental e dano ambiental, a ausência de motivação e fundamentos para a medida cautelar de embargo, a responsabilidade administrativa subjetiva, o princípio da insignificância, o princípio da consunção, a ausência de descrição clara e objetiva da infração, a falta de relatório de fiscalização ambiental, a intimação por edital e a imprecisão dos dados que embasaram o auto de infração.

De forma mais detalhada, cita-se a tese de nulidade do auto de infração que visa demonstrar a diferença entre impacto ambiental e dano ambiental. Essa tese é ensinada no e-Book monstrando a diferença entre impacto ambiental e dano ambiental, explicando que nem todo impacto ambiental deve ser considerado como dano ambiental e, portanto, punido.

Enquanto o impacto ambiental se refere aos efeitos que uma atividade humana tem sobre o meio ambiente, podendo ser positivo ou negativo, o dano ambiental é uma alteração negativa e permanente no meio ambiente causada por atividades humanas. A tese argumenta que é importante distinguir entre os dois conceitos para evitar punições indevidas e garantir que apenas os danos ambientais sejam sancionados.

Além dessa tese, também há uma que demonstra a ausência de motivação e fundamentos para o cabimento da medida acautelatória de embargo. O e-Book aborda a aplicação da medida acautelatória de embargo, que é uma medida excepcional e deve ser aplicada apenas em casos que justifiquem o uso do poder de polícia da Administração Pública.

No entanto, o e-Book ressalta a importância de que essa medida seja fundamentada e motivada, levando em consideração princípios como razoabilidade e proporcionalidade. A tese argumenta que, quando a aplicação do embargo não atende a esses princípios, tornando-se desproporcional e prejudicando a parte autuada de forma injustificada, a suspensão do embargo deve ser considerada.

Outra tese disponível no e-Book e bastante utilizada inclusive pelos autores do e-Book em casos reais é aquela relacionada a nulidade do auto de infração ambiental lavrado contra o autuado quando, na verdade, tratou-se de conduta de terceiros, demonstrando que a natureza da infração é subjetiva por se tratar de responsabilidade administrativa ambiental.

O e-Book discute a responsabilidade administrativa ambiental e destaca que ela é subjetiva, ou seja, deve obedecer à sistemática da teoria da culpabilidade. Isso significa que a conduta infratora deve ser cometida pelo alegado transgressor, com demonstração do elemento subjetivo do nexo causal entre a conduta e o dano.

A tese argumenta que a parte autuada não pode ser responsabilizada por atos praticados por terceiros e que é necessário comprovar que ela agiu de forma culposa para que seja sancionada. Desse modo, o auto de infração é nulo.

O princípio da insignificância também é abordado no e-Book como uma tese de defesa, demonstrando que, embora aplicado de forma excepcional no direito penal, também pode ser aplicado no Direito Administrativo Sancionador.

Esse princípio exclui a culpabilidade quando não há efetiva ofensa ao bem jurídico protegido. Para sua aplicação, são considerados aspectos objetivos referentes à infração ambiental praticada, como a mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica causada.

A tese argumenta que, quando a conduta é minimamente ofensiva ao meio ambiente, não deve ser considerada uma infração à ordem administrativa e, portanto, não deve ser sancionada.

O princípio da consunção entre as infrações relacionadas à construção proibida e danos em Unidade de Conservação não poderia faltar. O e-Book discute o princípio da consunção, que se aplica quando há a incidência de mais de uma norma repressiva em uma única conduta delituosa.

No contexto de infrações ambientais em Unidades de Conservação, o princípio da consunção pode ser aplicado para absorver a infração de construção sem licença do órgão competente pela infração de causar danos em Unidade de Conservação.

A tese argumenta que a construção em área de Unidade de Conservação deve ser tratada apenas como uma infração administrativa prevista no artigo 74 do Decreto 6.514/08, e não como uma infração de causar danos em Unidade de Conservação prevista no artigo 91 do mesmo decreto.

A ausência de descrição clara e objetiva da infração é uma das teses mais utilizadas quando se fala em autuação por danos em unidade de conservação e também está disponível no e-Book.

O e-Book destaca a importância de que o auto de infração contenha uma descrição clara e objetiva da infração ambiental. Isso é fundamental para que a parte autuada possa exercer seu direito de defesa adequadamente.

A tese argumenta que, quando a descrição no auto de infração é genérica e insuficiente, torna-se inviável o exercício desse direito. A falta de clareza e objetividade na descrição da infração configura uma nulidade.

Outra tese importante ensinada no e-Book é ausência de relatório de fiscalização ambiental. O e-Book ressalta a importância do relatório de fiscalização ambiental como um documento administrativo importante que relata as evidências da infração ambiental.

A tese argumenta que toda autuação deve ser acompanhada do respectivo relatório de fiscalização, pois ele contém detalhes sobre os fundamentos para a imposição das sanções, circunstâncias da infração, elementos probatórios e individualização de objetos relacionados à infração. A ausência desse relatório configura uma irregularidade e pode levar à nulidade do processo administrativo.

Pacificada na jurisprudência, a intimação para apresentar alegações finais por edital sem o esgotamento de todos os meios de notificação do infrator antes da intimação editalícia é tese obrigatória ensinada no e-Book.

O material mostra que a intimação para apresentar alegações finais por edital é excepcional e destaca a necessidade de esgotar todos os meios de notificação antes de recorrer a essa forma de intimação.

O e-Book argumenta que a intimação por edital deve ser uma exceção, utilizada apenas quando todas as outras tentativas de intimação pessoal ou por via postal falharam. A tese defende que a intimação por edital sem comprovação de tentativas válidas de intimação pessoal configura uma nulidade e prejudica o direito de defesa da parte autuada.

A imprecisão dos dados que embasaram o auto de infração ambiental é uma tese ensinada no e-Book para demonstrar a violação ao direito de defesa e contraditório quando o autuado não sabe com exatidão os dados que ensejaram na autuação.

O e-Book aborda de forma didática a importância de que os dados que embasam o auto de infração sejam precisos e não meras estimativas. A tese argumenta que a imprecisão dos dados e a falta de clareza nos critérios utilizados para a dosimetria da multa violam o direito de defesa e contraditório da parte autuada. Sem uma análise precisa e fundamentada dos fatos, a aplicação das sanções torna-se arbitrária e ilegal.

A ausência de motivação da decisão administrativa é mais uma tese essencial quando se trata de infração em Unidade de Conservação disponível no nosso e-Book.

O e-Book destaca a importância de que a decisão administrativa seja devidamente motivada, ou seja, que a Administração Pública exponha as razões fáticas e legais que a levaram a decidir de determinada maneira. A falta de motivação torna o ato inválido.

A tese argumenta que a Administração Pública deve analisar e responder aos pontos levantados pelo infrator, garantindo seu direito de defesa. A falta de motivação e a adoção de manifestações genéricas e inconclusivas configuram uma nulidade do processo administrativo.

Essas teses visam demonstrar a nulidade do processo administrativo e do auto de infração ambiental aplicado por infração às normas de proteção de Unidade de Conservação. O e-Book está disponível para download gratuito. Aproveite!

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