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eBook com 10 defesas para anular auto de infração ambiental por ausência de responsabilidade

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1. Defesa para anular auto de infração ambiental diante da conduta de terceiros – Inexistência de conduta infratora – natureza subjetiva da responsabilidade administrativa ambiental

2. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão da ausência de culpabilidade

3. Defesa para anular auto de infração ambiental por se tratar de responsabilidade administrativa ambiental que é inquestionavelmente subjetiva

4. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão de a infração ter sido cometida por terceiro – Ausência de responsabilidade administrativa – Nexo causal não demonstrado

5. Defesa para anular auto de infração ambiental porque o autuado não é o proprietário do bem – Ilegitimidade – Ausência de responsabilidade administrativa

6. Defesa para anular auto de infração ambiental por ilegitimidade – Ausência de responsabilidade do atual proprietário ou possuidor pelo dano ambiental – Propriedade adquirida em data posterior a ocorrência do dano ambiental – Infração ambiental cometida pelo antigo proprietário, possuidor ou dono

7. Defesa para anular auto de infração ambiental lavrado contra proprietário da área – Empresa responsável pelo dano – Prestador de serviços – Nulidade do auto de infração – Responsabilidade subjetiva

8. Defesa para anular auto de infração ambiental em razão de se tratar de responsabilidade administrativa é subjetiva – Ausência de nexo causal – Uso de fogo – Queimada – Propriedade da parte autuada

9. Defesa para anular auto de infração ambiental lavrado por poluição gerada por resíduos, depósito, descarte ou acondicionamento incorreto, ilegal ou irregular – Inexistência de conduta infratora – Natureza subjetiva da responsabilidade administrativa ambiental – Fato de terceiro

10. Defesa para anular auto de infração ambiental por ausência de descrição clara e objetiva da infração

O e-Book é uma obra elaborada pelo Escritório Farenzena & Franco Advocacia Ambiental que aborda a responsabilidade subjetiva no contexto de infrações ambientais e a nulidade do auto de infração quando não há comprovação de culpa ou dolo, falta de descrição clara e objetiva da infração, ou quando a infração foi cometida por terceiros.

No primeiro tópico, é destacado que a descrição clara e objetiva da infração é fundamental no auto de infração ambiental, pois é a partir dos fatos narrados que o autuado poderá exercer seu direito de defesa.

Quando a descrição é genérica e insuficiente, torna-se inviável o exercício desse direito. A tese busca demonstrar que a parte autuada não foi responsável pela infração, não havendo comprovação de dano ou autoria.

No segundo tópico, é ressaltado que as infrações administrativas devem ser apuradas sob a ótica da subjetividade, ou seja, é necessário comprovar que o autuado agiu com dolo ou culpa.

A tese busca demonstrar que a lavratura do auto de infração não considerou o princípio da exigência da voluntariedade para a incursão na infração, e que a sanção deve observar os pressupostos da culpa e do nexo de causalidade.

No terceiro tópico, é destacado que a responsabilidade administrativa ambiental é subjetiva, exigindo a comprovação de dolo ou culpa e do nexo de causalidade entre a conduta e o dano.

A mera lavratura do auto de infração não comprova a presença desses pressupostos, principalmente quando os fatos narrados pelo agente de fiscalização são apenas presumidos.

No quarto tópico, é abordado o caso em que a infração foi cometida por terceiros, e não pelo autuado. A responsabilidade administrativa é subjetiva, e apenas o transgressor pode ser autuado e sofrer sanções.

No caso de infrações cometidas por terceiros, a responsabilidade administrativa recai sobre a pessoa que efetivamente praticou a conduta ilícita. O auto de infração ambiental deve comprovar que o autuado tenha concorrido para a infração, e a imputação genérica que não permite aferir a autoria não é suficiente para impor sanções.

A responsabilidade administrativa é subjetiva e depende da comprovação de dolo ou culpa, bem como do nexo causal entre a conduta e o dano. Por isso, o e-Book ensina que o atual proprietário não pode ser responsabilizado pelo passivo ambiental deixado pelo proprietário anterior.

Em continuidade, no quinto tópico é destacado que o auto de infração ambiental deve comprovar a culpa ou dolo do autuado, além do nexo causal entre a conduta e o dano.

A tese demonstra a ilegitimidade do auto de infração quando o agente de fiscalização não comprova o dolo ou culpa e o nexo causal, e quando a parte autuada não é a responsável pelo bem ou área onde ocorreu a infração.

A responsabilidade administrativa deve recair sobre aqueles que praticaram a irregularidade, e não sobre o atual proprietário. A infração cometida pelo antigo proprietário, possuidor ou dono não pode ser atribuída ao atual proprietário, pois a responsabilidade administrativa é subjetiva e depende da comprovação de dolo ou culpa.

No sexto tópico, é ressaltado que a responsabilidade administrativa é subjetiva e exige a demonstração do dolo ou culpa e do nexo causal. A tese busca demonstrar que o agente de fiscalização não comprovou a intenção delitiva por parte do autuado.

No sétimo tópico, é abordado o caso em que o auto de infração é lavrado contra o proprietário da área, mas a infração foi cometida por terceiros prestadores de serviço.

Vale lembrar que a responsabilidade administrativa é subjetiva e recai sobre aqueles que praticaram a irregularidade, não podendo ser atribuída ao atual proprietário.

No oitavo tópico, é destacado que a responsabilidade administrativa é subjetiva e exige a comprovação do nexo causal entre a conduta e o dano. A tese busca ensinar que a imputação genérica de uso de fogo ou queimada sem autorização não configura o nexo causal capaz de responsabilizar o autuado.

Além disso, o e-Book destaca a importância da descrição clara e objetiva da infração no auto de infração ambiental. É fundamental que o documento contenha informações precisas sobre o local da infração, a dimensão da área afetada e a autoria do ato lesivo. Quando a descrição lançada no auto de infração não permite saber com clareza essas informações, caracteriza-se uma nulidade.

No nono tópico, é abordado o caso em que a infração diz respeito ao descarte, depósito ou acondicionamento incorreto de resíduos. Ressalta-se no e-Book que a responsabilidade administrativa é subjetiva e recai sobre aquele que efetivamente praticou a conduta ilícita, não podendo ser atribuída ao autuado quando a conduta foi realizada por terceiros.

No décimo tópico, é destacado que a responsabilidade administrativa é subjetiva e exige a comprovação de dolo ou culpa e do nexo causal. A tese busca demonstrar que a parte autuada não praticou a conduta infratora descrita no auto de infração.

No geral, a tese busca defender a nulidade do auto de infração ambiental quando não há comprovação da responsabilidade administrativa subjetiva do autuado, seja pela falta de descrição clara e objetiva da infração, pela ausência de culpa ou dolo, pela infração cometida por terceiros, pela ilegitimidade do autuado ou pela falta de nexo causal.

Em suma, o e-Book aborda várias teses de defesa fundadas na responsabilidade subjetiva no contexto de infrações ambientais e apresenta argumentos para declarar a nulidade do auto de infração em casos específicos.

A responsabilidade administrativa é subjetiva e requer a comprovação de dolo ou culpa, bem como do nexo causal entre a conduta e o dano. A descrição clara e objetiva da infração também é fundamental para garantir o direito de defesa do autuado.

Faça o download grátis do e-Book e aprenda mais sobre a responsabilidade subjetiva das infrações ambientais para elaborar suas defesas administrativa e ter melhores chances de declarar a nulidade do auto de infração. Aproveite e baixe o e-Book agora.

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